Aqui, quieto em meu canto,
sem mexer-me, olhando a luz higiênica do sol,
penso na inutilidade cansativa de malas e hotéis
para divertir-me nas férias estrangeiras.
Não, só preciso da vontade,
nem sempre firme,
um vento estradeiro,
um alarde distante de pássaros
e nada além do meu corpo.
Eu sou exatamente como o Ronaldo, as férias são estado do meu corpo! Amei o poema.
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simplicidade, acima de tudo, para renovar e enriquecer a alma!
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