Senhor, faz de mim um instrumento de tua paz.
E que eu encontre primeiro, em mim, a harmoniosa aceitação de meus opostos.
Onde houver ódio, fazei que eu leve o amor.
Aceitando o ódio que possa existir em mim e compreendendo todas as faces com que o amor pode se expressar.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
e que eu me permita ofender para poder ser perdoado.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
E que eu aceite a discórdia como geradora da união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Podendo, humildemente, encarar minhas próprias dúvidas.
Onde houver erros, que eu leve a verdade.
E que a "minha verdade" não seja a única, nem os erros sejam só os alheios.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
E possa, primeiro, conviver com o desânimo sem me desesperar.
Onde houver tristeza, que eu leve alegria.
E possa suportar a tristeza, minha e dos outros, sendo alegre ainda assim.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Após ter passado pelas "minhas trevas" e ter aprendido a caminhar com elas.
Oh, Divino Mestre...Faz que eu procure mais: consolar do que ser consolado,
E que eu saiba pedir e aceitar consolo quando recisar,
Compreender, que ser compreendido,
E me conhecer antes, para ter melhor compreensão do outro,
Amar que ser amado,
Podendo me amar, em princípio, para não cobrar o amor que dou,
Pois: é dando que recebemos,
E sabendo receber é que se ensina a doar. E perdoando que se é perdoado,
E não se perdoa a outro enquanto não há perdão por si mesmo,
E é morrendo que se nasce para a vida eterna.
E é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer !
Adaptação de uma apresentação de Luc Van Der Heyden
E que eu encontre primeiro, em mim, a harmoniosa aceitação de meus opostos.
Onde houver ódio, fazei que eu leve o amor.
Aceitando o ódio que possa existir em mim e compreendendo todas as faces com que o amor pode se expressar.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
e que eu me permita ofender para poder ser perdoado.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
E que eu aceite a discórdia como geradora da união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Podendo, humildemente, encarar minhas próprias dúvidas.
Onde houver erros, que eu leve a verdade.
E que a "minha verdade" não seja a única, nem os erros sejam só os alheios.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
E possa, primeiro, conviver com o desânimo sem me desesperar.
Onde houver tristeza, que eu leve alegria.
E possa suportar a tristeza, minha e dos outros, sendo alegre ainda assim.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Após ter passado pelas "minhas trevas" e ter aprendido a caminhar com elas.
Oh, Divino Mestre...Faz que eu procure mais: consolar do que ser consolado,
E que eu saiba pedir e aceitar consolo quando recisar,
Compreender, que ser compreendido,
E me conhecer antes, para ter melhor compreensão do outro,
Amar que ser amado,
Podendo me amar, em princípio, para não cobrar o amor que dou,
Pois: é dando que recebemos,
E sabendo receber é que se ensina a doar. E perdoando que se é perdoado,
E não se perdoa a outro enquanto não há perdão por si mesmo,
E é morrendo que se nasce para a vida eterna.
E é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer !
Adaptação de uma apresentação de Luc Van Der Heyden
Oi, Kyria. Tenho vindo ler, aqui é um cantinho de paz, reflexão e amor. Obrigada.
ResponderExcluirAos poucos as coisas vão entrando nos eixos e volto a escrever. Bj
Oi Kiria,
ResponderExcluirObrigada pelos comentários carinhosos.
Adorei você ter lido todas as poesias. Fiz um outro blog de poesia só do Quintana, é só entrar pelo link na coluna lateral do "Poesia nunca é demais".
Bjs.
Ah! esqueci de dizer que eu adoro essa oração de São Francisco de Assis, é uma das mais bonitas que eu já li, apesar de eu não ser religiosa.
ResponderExcluirBjs.