sexta-feira, 19 de junho de 2009

POLUIÇÃO E PSICOSFERA

Ecólogos de todo o mundo preocupam-se, na atualidade, com a poluição devastadora, que resulta dos detritos superlativos que são atirados nos oceanos, nos rios, lagos e "terras inúteis" circunjacentes às grandes metrópoles, como o tributo pago pelo conforto e pelas conquistas tecnológicas, desde os urgentes ingredientes e artefatos para a sobrevivência, às indústrias bélicas, às de explorações novas, às "de inutilidade" que atiram fora centenas de milhões de toneladas de lixo, óleos e resíduos em todo lugar.

Nesse panorama deprimente, e para sanar alguns dos males imediatos e outros do futuro, sugestões e programas hão surgido preocupando as autoridades responsáveis pelos Organismos Mundiais, no sentido de serem tomadas providências coletivas e salvadoras urgentes.

Algumas já estão sendo postas em prática, embora em número reduzido, tais o reflorestamento; a ausência de tráfego com motores de explosão em algumas cidades uma vez por semana; a tentativa da industrialização do lixo, com aproveitamento de energia, adubos e outros; controle no uso de pesticidas na lavoura; técnicas não poluentes com o fim de gerar energia; as áreas verdes na cidades; a segurança por meio de controle das experiências nucleares, a fim de ser evitada a contaminação .

Afirma-se que por onde o homem e a civilização passam ficam os sinais danosos da sua jornada, em forma de aridez, destruição e morte.

Todavia, o homem ingere mais terrível poluição, venenosa quão irrefreável graças ao cultivo de lamentáveis atitudes em que persevera e se compraz: referimo-nos à poluição mental que interfere na ecologia psicosférica da vida inteligente, intoxicando de dentro para fora e desarticulando de fora para dentro.

Estando a Terra vitimada pelo entrechoque de vibrações, ondas e mentes em desalinho, como decorrência do desamor, das ambições desenfreadas, dos ódios sistemáticos, as funestas conseqüências se fazem presentes não apenas nas guerras externas e destrutivas, mas também nas rudes batalhas no lar, na família, no trabalho, nas ruas da comunidade, no comportamento.

Intoxicado pela ira, vencido pelo desespero que agasalha, foge na direção dos prazeres selvagens nos quais procura relaxar tensões, adquirindo mais altas cargas de desequilíbrio em que se debate.

A poluição mental campeia livre, favorecendo o desbordar daquela de natureza moral, fator primacial para as outras que são visíveis e assustadoras.

O programa, no entanto, para o saneamento de tão perigoso estado de coisas, já foi apresentado por Jesus, o Sublime Ecólogo que em a Natureza, preservando-a, abençoando-a, dela se utilizou, apresentando os métodos e técnicas da felicidade, da sobrevivência ditosa nos incomparáveis discursos e realizações de que inundou a História, estabelecendo as bases para o reino de amor e harmonia, sem fim, sem dores, sem apreensões.

Nunca reagiu o Mestre-sempre agiu com sabedoria.

Jamais se permitiu ferir - deixou-se, porém crucificar.

Nenhuma agressão de Sua parte-facultou-se, no entanto, ser agredido.

Por onde passou, deixou concessões de esperança, bálsamo de reconforto, amenidade e paz. Seus caminhos ficaram floridos pelas alegrias e abençoados pelos frutos da saúde renovada.

Rei Solar, fez-se servo humilde de todos, mantendo-se inatingido, embora o ambiente em que veio construir a Vida Nova para os tempos futuros.

Repassa-Lhe a sublime trajetória.

Busca-O!

Faze uma pausa na terrível conjuntura em que te encontras e recorda-O.

Para toda enfermidade, Ele tem a eficiente terapia; para as calamidades destes dias, Ele tem a solução.

Ama e serve, portanto, como possas, quanto possas, quando possas.

A Terra sairá do caos que a absorve e voltarão o ar puro, a água cristalina, a relva repousante, o trinar dos pássaros, o fulgor do sol e o faiscar das estrelas em nome do Pai Criador e de Jesus, o Salvador Perene de todos nós.



Após a Tempestade, psicografia de Divaldo Pereira Franco pelo espírito de Joanna de Ângelis

Texto copiado e colado do blog: marcoaureliorocha5.blogspot.com/

4 comentários:

  1. Jesus em relação à natureza

    No Novo Testamento Jesus lembrou que Deus sustenta corvos e dá a beleza ao lírio (Lc 12:24,27) – mas Ele andou por sobre as ondas, chamou peixes para a rede de Simão Pedro e amaldiçoou a figueira. Ele, sendo Deus, “herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hb 1:2), era Senhor absoluto da natureza, porém Seu senhorio nunca foi irresponsável, uma mera exibição de poder.

    Belo texto! Beijo

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  2. Ola, Kyrya! O que me chamou a atenção foi esse 'de dentro pra fora', a chamada consciência que pode reverter o estado em que o planeta se encontra.Muito ainda precisa ser feito, mas é na união e na educação correta que ainda sopra uma última esperança.

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  3. Tem um mimo pra ti no meu blog.
    Bjinhosssssssssss

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  4. Ei, Kyria!

    Acho tão linda a sua iniciativa de divulgar textos que despertem no homem a consciência ecológica! Parabéns! Este é um dos encantos do seu blog!

    Um beijãoooo!

    Pedro Antônio - A TORRE MÁGICA

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