Aí vêm pelos caminhos,
Descalços, de pés no chão,
Os pobres que andam sozinhos,
Implorando compaixão.
Vivem sem cama e sem teto,
Na fome e na solidão:
Pedem um pouco de afeto,
Pedem um pouco de pão.
São tímidos? São covardes?
Têm pejo? Têm confusão?
Parai quando os encontrardes,
E dai-lhes a vossa mão!
Guiai-lhe os tristes passos!
Dai-lhes, sem hesitação,
O apoio do vossos braços,
Metade de vosso pão!
Não receieis que, algum dia,
Vos assalte a ingratidão:
O prêmio está na alegria
Que tereis no coração.
Protegei os desgraçados,
Órfãos de toda a afeição:
E sereis abençoados
Por um pedaço de pão . . .
Porém o que assola a humanidade é a pobreza de espírito!!!
Pois é, Kyria, e é justamente essa pobreza de espírito que mina os destinos deste mundinho. Mas como voce já colocou em outras oportunidades, não vamos desistir, né? Aproveitando, deixei um selo pra voce lá no blog. Bjs!
ResponderExcluirConcordo com você Kyria, a pobreza de espírito é dura de aguentar.
ResponderExcluir;)
"Jesus começa com essa bem-aventurança, os pobres de espírito, porque um homem precisa estar vazio de si mesmo antes de receber as bênçãos das virtudes do caráter de Deus."
ResponderExcluirBelo poema! Fartemos então os famintos de pão e fartemo-nos de essência!!!
ResponderExcluirEcobeijos
Olá querida!! Tenho um selo, uma prenda pra vc lá no meu blog. Aceita? Passe lá pra ver. Bjos
ResponderExcluirQue maravilha Olavo Bilac um pouco esquecido por muita gente e você foi trazer. Obrigado.
ResponderExcluirTem tucano é?! Pois é aqui tem garça, quero-quero, sabiá, Bem-te-vi, beija-flor...Mas parece que esta época do ano vão viajar, só ficam os pardais,urubús e os pombos....Foram pra aí? Beijo
PS: Amanhã alguns aparecerão no meu klic.